Monitorizare de presă

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Numele cotidianului: Diário de Notícias (Cotidianul de Ştiri)
Anul şi data apariţiei: 30.05.2010
Tematica: Migranţi români (presa din Portugalia)
Categoria articolului: ştiri
Autorul articolului: SÓNIA SIMÕES
Titlul articolului: Mafioţii din estul Europei luaţi în vizorul poliţiilor („Máfias do Leste na mira das polícias”)
Acces online: https://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1581716&page=-1


Atenção especial a grupos que assaltam casas e pessoas nos multibancos, utilizando métodos violentos.

Os grupos do Leste, organizados em máfias, voltam a ser preocupação para as autoridades portuguesas. Não se fala em alarme, mas há atenção redobrada. São indivíduos oriundos da zona balcânica do Leste da Europa, usam documentos fraudulentos e dedicam- -se a furtos junto às caixas multibanco, em casas e viaturas. Este é o grupo que nos últimos meses mais tem dado trabalho ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) dada a sua capacidade de mobilização. Mas não é o único: há outros grupos criminosos de estrangeiros no País que vêm do Leste da Europa, do Médio Oriente, do Brasil e de África.

Segundo o director adjunto do SEF, Joaquim Pedro Oliveira, "não é possível falar de uma escalada de violência cometida por estrangeiros ou imigrantes". A abertura das fronteiras e a livre circulação aumentam a presença de estrangeiros, e se a "criminalidade aumentou, os crimes praticados por estrangeiros também", ressalva.

No entanto, é possível estabelecer rotas e associar certos grupos criminosos a alguns crimes. Há dez anos, a grande preocupação focava-se nas chamadas máfias do Leste (vindas da Moldávia, Ucrânia e ex-repúblicas da União soviética) que se dedicavam a crimes contra a própria comunidade residente em Portugal, como tráfico humano e extorsão com recurso a grande violência.

Agora a ameaça é contra os portugueses. Segundo Joaquim Pedro Oliveira, por um lado há um grupo de cidadãos romenos que tem cometidos crimes violentos como assaltos à mão armada a ourivesarias. Por outro lado há um grupo organizado oriundo da zona dos Balcãs que não permite ainda identificar os verdadeiros países de origem. "Usam documentos fraudulentos, maioritariamente italianos, e têm uma grande capacidade de mobilidade pela Europa", refere.

Por cá, praticaram já dezenas de furtos de norte a sul: em casas, onde às vezes são surpreendidos pelos donos, em carros, junto a ATM e em hipermercados com recurso a sacos forrados a alumínio para não disparar alarmes.

Outra preocupação das autoridades é um grupo organizado, com quartel-general no Médio Oriente, que se dedica a procurar noivas para indivíduos de países como o Paquistão, Índia, Magrebe, Argélia, Egipto, Tunísia. Através do casamento, podem mais tarde obter a nacionalidade e circular livremente pela União Europeia.

Há ainda registo no País de muitos crimes violentos praticados por brasileiros, menos organizados, e alerta para o facto de poderem praticar crimes por encomendas. O tráfico de droga está mais associado aos cidadãos africanos.

  • Despre baza de date

Centrul de Documentare ISPMN a iniţiat un proiect de monitorizare a presei pe tematica reprezentării minorităţilor naţionale. În cadrul proiectului sunt monitorizate versiunile online ale mai multor cotidiane naţionale, atât în limba română cât şi în limba maghiară.

În munca de colectare a materialelor beneficiem de aportul unui grup de studenţi ai Universităţii Babeş-Bolyai, Facultatea de Sociologie şi Asistenţă Socială, fapt ce ne oferă posibilitatea unei dezvoltări continue a bazei noastre de date.

Proiectul de monitorizare a presei doreşte să ofere celor interesaţi, posibilitatea de utilizare a acestei baze de date  în viitoare analize.